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4 Principais Tipos de Tratamentos Oncológicos

Existem muitos tipos de tratamentos oncológicos hoje em dia.

Então, a definição para cada tipo depende muito do tipo de câncer que a pessoa tem.

Sendo assim, inúmeras condições passam a ser levadas em consideração analisando inteiramente a situação do paciente e qual tipo de método é o mais adequado para ele no momento.

A maior parte dos recursos incluem vários métodos como:

  • Cirurgia;
  • Quimioterapia;
  • Radioterapia;
  • Entre uma série de outras coisas.

Se você deseja saber mais sobre o assunto e sobre cada método usado, então confira este artigo.

Os Principais Tipos De Tratamentos Oncológicos

Depois do câncer ter sido descoberto, é vital realizar logo o tratamento para sua retirada.

Sendo assim, o médico tem como dever discutir com os pacientes quais tratamentos para cada tipo de câncer .

Contar com uma equipe multiprofissional é fundamental nesse processo.

Para que se possa ter um tratamento oncológico bem realizado, é fundamental que se acompanhe o paciente do início ao fim de suas necessidades.

Com isso, entra a equipe multiprofissional, que oferece vários serviços, juntando principalmente  todas as áreas de atuação médica.

Desse modo, o paciente tem um amparo específico para o seu tipo de câncer, sem depender apenas do oncologista.

Dentro desse tipo de tratamento oncológico, é possível seguir em diversas vertentes.

Confira os principais tipos de terapia:

Imunoterapia

Esse é um dos avanços considerados mais promissores segundo a Sociedade Americana de Oncologia Clínica.

A imunoterapia atua no foco de fortalecimento do sistema imunológico do paciente, assim, o próprio organismo acaba combatendo o avanço do câncer.

Portanto, esse tratamento tem como foco restabelecer a atividade normal da célula de imunidade e combater as células tumorais fazendo com que as células cancerígenas sejam reconhecidas como inimigas.

O tratamento é indicado quando a doença interfere nas atividades de rotina do indivíduo, quando o câncer não põe a vida do paciente em risco e quando outros tipos de tratamento não possuem eficácia.

Esse é, então, um dos tratamentos oncológicos que menos apresentam efeitos colaterais. Sendo assim, ela não provoca queda de cabelo e nem fraqueza.

No entanto, podem aparecer reações imunes que possuem relação com a:

  • Pele;
  • Pulmão;
  • Tireoide;
  • Fígado.

O índice de cura com esta terapia é de 50%.

Quimioterapia

A quimioterapia é um dos tratamentos oncológicos mais conhecidos por todos e também é um dos mais utilizados nos pacientes.

Sua administração acontece com a colocação do medicamento por via endovenosa para que possa circular pelo sangue o combate contra o crescimento do câncer.

Desse modo, a medicação age na destruição de células cancerígenas e faz com que elas não se espalhem para mais partes do corpo.

A aplicação desse tratamento pode ser de diversas formas. A mais comum é por via oral e endovenosa.

O tratamento é indicado em vários casos. No período pré-operatório, ela tem a função de aumentar a chance de ressecabilidade do tumor e fazer com que as chances dele voltar sejam menores.

Já no pós-operatório, a quimio serve para evitar que a doença volte e também não apareça em outros lugares.

A intensidade do efeito colateral vai depender do tipo de medicamento aplicado. Em geral, os pacientes sentem:

  • Cansaço;
  • Queda de cabelo;
  • Hematomas;
  • Infecções;
  • Anemia;
  • Náuseas;
  • Perda de peso;
  • Mudança de humor;
  • Entre outros.

Dependendo do estado do câncer, as chances de cura para esse tratamento são de 95%.

Radioterapia

A radioterapia também é um dos tipos mais comuns nos tratamentos oncológicos.

Esse tratamento faz uso de radiações de íon que servem para destruir ou não deixar que as células cancerígenas aumentem.

Portanto, ela melhora muito a vida do paciente, mesmo aqueles com câncer maligno.

Por contribuírem com a redução do tumor, os pacientes sentem uma melhora em relação a dores, hemorragias e outros sintomas.

Além disso, esse tratamento pode ser combinado com outros tipos de tratamento também, dependendo de cada caso.

Assim, o tratamento é indicado para pacientes que se encontram no estágio inicial da doença.

Tem alta probabilidade de cura em câncer de pele, laringe, linfoma de Hodgkin, entre outros.

Recomenda-se também para pacientes que não podem ser operados.

Os efeitos colaterais irão depender somente da área em que o câncer está localizado.

A radioterapia externa costuma ter mais efeitos colaterais que a radioterapia interna. Tudo também irá depender de como o organismo de cada pessoa reagirá.

Grande parte desses efeitos colaterais duram apenas alguns dias, outros como fadiga e queda de cabelo, podem durar por mais meses.

Cirurgia

A cirurgia é um dos métodos mais eficazes para a remoção do câncer. Ainda, em algum momento o paciente terá a necessidade de interferir cirurgicamente para que a doença não evolua.

Portanto, cerca de 60% dos pacientes terão a cirurgia como o principal método do tratamento.

O método cirúrgico é um dos meios dos tratamentos oncológicos que tem como finalidade remover o tumor da pessoa.

Quando o câncer é muito grande, a cirurgia pode servir para remover parte dele para depois ser combatido com outro tipo de tratamento.

Essa intervenção irá variar de acordo com:

  • A proporção da doença;
  • A finalidade e via de acesso.

Os índices de cura irão depender somente do tipo de câncer, onde ele está localizado, o quão avançado ele está e do tamanho que ele ocupa.

Se descoberto em fase inicial, pode haver a total remoção do tumor e assim, possuir altas chances de cura.

O bom da cirurgia é que ela não apresenta efeitos colaterais.

No entanto, quase sempre ela é combinada com outro tipo de tratamento que pode apresentar algum tipo de efeito no seu corpo.

Conclusão

Por fim, vimos então alguns dos principais tratamentos oncológicos.

Todos eles têm como finalidade fazer com que o paciente tenha uma melhora e aumente sua qualidade de vida.

Apesar de alguns tratamentos serem muito invasivos e mais incômodos, é indispensável que o paciente passe por eles para que a cura venha.

Sendo assim, se torna indispensável analisar cada caso e avaliar o que é o melhor para cada paciente.

 

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